Créditos: Animespirit adrielle e flavia *-*
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"O amor se lembrará de você. O amor se lembrará de mim. Eu sei que dentro do meu coração para sempre, para sempre será nosso"
Amar não é como a maioria dos livros descrevem, é duas vezes pior, é duas vezes mais intenso. Quando ela o beijou pela primeira vez não sentiu borboletas no estomago, sentiu um furacão. A boca deles não se encaixavam perfeitamente, na verdade, foi um beijo meio desajeitado, meio tímido. Não tinham certeza se aquilo era o certo. Mas, quando ele sentiu o coração dela bater ele soube na mesma hora que era o mais certo a se fazer, tão certo que, doía.
Quando suas bocas se afastaram e seus olhos se encontraram, foi que ele entendeu, o que todas as musicas românticas queriam dizer, o que todos os contos de fadas queriam demonstrar que, quando se ama deseja com todas as suas forças a porra do para sempre.
Foi quando ela entendeu a definição certa do amor. Se jogar em um precipício e ter alguém para te pegar quando você estiver prestes a cair, é se jogar na incerteza, é um breve tremor de artérias, é a liberdade e ao mesmo tempo a prisão, é a confusão de bocas e pernas, é o melhor do céu e do inferno.
— O que acha de Paris? — o garoto dono de olhos cor de mel e um sorriso apaixonante perguntou enquanto acariciava levemente os cabelos de sua amada.
— Um pouco clichê — Emily riu, ela tinha uma risada contagiante, que em poucos segundos dominara seu quarto — Quero ir pra Grécia, isso é estranho? — a garota virou seu rosto para Justin que sorria abobalhado pra ela.
— Isso é perfeito Emy! — Justin a abraçou mais forte acabando com qualquer mísero espaço entre seus corpos — Você é perfeita, e se depender de mim iremos dar a volta ao mundo juntos.
Emy sorria desacreditada que uma figura tão perfeita como a de seu namorado poderia corresponde-la tão intensamente.
— Sempre achei você meio retardado, mas agora eu tenho certeza. Não temos dinheiro pra viajar o mundo inteiro por mais que esse seja o nosso sonho. — sua mão delicada acariciou o rosto angelical de Justin.
— Nada vai nos impedir de deixar nossas marcas no mapa. Quando temos o amor ao nosso lado tudo se torna possível Emy — o contato visual entre ambos se tornava intenso a cada segundo.
Lentamente o rosto de Justin se aproximou do de Emily.
Mesmo que aquele ato prestes a acontecer já estivesse se repetindo pela milésima vez ainda era possível sentir o fogo da paixão que havia entre os dois. Os corações batendo desesperadamente procurando espaço ou alguma escapatória, como se a qualquer momento ele fosse pulsar para fora de seus corpos. E mais uma vez o encontro de suas bocas causaram arrepios nas peles dos dois adolescentes.
As línguas que se entrelaçavam e se moviam de acordo com a outra.
E assim aquele momento ficaria guardado na memória. Era sempre assim, por mais que houvesse pessoas ao redor deles nada os impedia de fazer com que cada momento que um passava ao lado do outro se tornasse único e perfeito com o seu toque especial.
— Eu te amo Justin — ela nunca havia tido tanta certeza de algo na vida.
— Emy, você é minha vida, e saiba que não a nada como nós. — suas palavras soaram como uma perfeita melodia aos ouvido de sua garota.
Eles se amavam, um amor jovem e bonito, um conto de fada para uns.
Ambos acreditavam no amor eterno, onde o "até que a morte nos separe" não se passava de uma lenda. O amor entre eles era algo invejável. Era como se em uma noite cheia de estrelas apenas os dois formassem a estrela cadente.
O que diziam um para o outro, apenas com os olhos, nenhuma poesia era capaz de mostrar.
Um era a casa do outro. Suas bocas já estavam grudadas novamente e as mãos do rapaz já passavam mais atrevidas no corpo da menina. A mão de Justin entrou pela blusa de Emily e ele pôde sentir seu coração e logo depois o volume dos seus seios sem sutiã. Aqueles peitos volumosos que ele tanto gostava. A blusa dela foi a primeira peça de roupa jogada no chão e a boca rosada dele foi aos peitos dela. Ah aquele gosto que só a pele dela tinha.
Já teve tantas vezes o peito dela na sua boca mas ele nunca se cansaria.
Os primeiros gemidos saíram do fundo da garganta dela. A boca dele era habilidosa. Sua mão apertava seu seio esquerdo e a sua boca fazia um perfeito estrago no seu peito direito. Os beijos foram descendo pela barriga de Emily, fazendo cada pelo do corpo da garota se arrepiar.
Foi tirando o short da menina tão lentamente que parecia a pior tortura feita, ela implorava por mais dele e então o short dela se juntou a blusa no chão e as mãos ásperas de Justin acariciaram a calcinha de Emily que a essa altura já estava terrivelmente molhada. Era até vergonhoso o quanto o corpo dela precisava do dele. A calcinha foi retirada pelo rapaz com a boca e seus dedos grandes começaram a acariciar o clitóris de Emily lentamente.
— Mais Justin — Saiu mais como uma suplica do que um pedido.
Os dedos dele foi aumentando a velocidade e um de seus dedos deslizou para dentro dela o que fez Emily soltar um gemido alto que fez o membro de Justin implorar por atenção, já doía de tão duro que estava. Dois dedos dentro da menina foi o suficiente para ela ter o pior do inferno e o melhor do céu. A língua quente e áspera tocou a intimidade dela. Ela urrou, tinha urgência para sentir ele dentro dela. Mas, ele parecia apreciar a tortura da amada. Os sentimentos não amenizavam as imagens que tinham um do outro nus e gemendo.
A menina gemeu mais alto quando os dedos de Justin trabalharam mais rápido do que nunca e sua língua limpava todo o gozo que Emily tinha acabado de derramar. Ela logo tratou de tirar as calças dele, não tinham mais paciência para preliminares. E sem aviso, ela sentiu ele dentro dela. Seus olhos se cruzaram, sentiam suas respirações se misturando, suas mãos unidas. Era uma fusão perfeita. Se beijavam enquanto Justin aumentava gradativamente os movimentos.
A língua dele era cálida e brincava com a de Emily em uma intimidade incrível. As mãos da garota arranhavam sem pena as costas de Justin que, parecia não se importar.
Na verdade, não se importava. Para que se importar com alguns arranhões quando se tem uma mulher perfeita em sua cama? Faltava ar para ambos. Justin saiu de dentro dela e ela logo tratou de pegar o membro do menino em suas mãos, tão grande e apetitoso. Emily o chupava como se fosse seu doce preferido, sugava e lambia todo ele.
Ver o rosto do amado se contorcendo em prazer era a melhor coisa do mundo. Quanto mais ele gemia mais ela o chupava com prazer. Emily o empurrou fazendo Justin se deitar e subiu em cima dele, preenchendo-se de novo com ele. Ia tão fundo que era atordoante, os olhos de Emily se fechavam sentindo o puro prazer.
— Eu te amo — soou como um gemido vindo do fundo da garganta dela.
E então o orgasmo atingiu ambos ao mesmo tempo.
Eles se deliciavam com a sensação gostosa que o sexo tinha os proporcionado. O cheiro de sexo ainda estava presente no ar, os corpos entrelaçados em perfeita harmônia. Não era preciso dizer, ela havia se tornado tão dele. Era lindo saber, que não precisava de palavras para ela saber que se dependesse dele, ele amaria ela todas as noites.
Naquele final de tarde, o céu parecia ainda mais bonito, as palavras de amor ditas pareciam ainda mais sinceras. A menina agora levava consigo um sorriso lindo.
✞
Emily Meyers caminhava pelas ruas frias de Los Angeles em direção a sua casa que ficava a apenas alguns minutos do apartamento de sua melhor amiga. Nas mãos ela carregava um buquê de rosas vermelhas que seu namorado havia lhe dado na manhã seguinte a mais uma de suas inesquecíveis noites de amor.
No rosto havia um sorriso que há muito tempo não existia. Ela já tinha sofrido muito por amor e todas essas decepções juntamente com a morte de seus pais a fizeram parar de acreditar que ele existia.
Mas isso mudou quando Justin apareceu em sua vida com seu jeito engraçado e sensual, o tipo de cara do qual ela costumava correr.
Ela estava perdidamente apaixonada por ele e não conseguia pensar em outra coisa a não ser nos planos que eles tinham para o futuro, ela fechava os olhos e não via nada além dos dois de mãos dadas dando a volta ao mundo como sempre sonharam.
Estava muito frio e por um momento Emily se arrependeu de ter saído de a pé. Ao olhar pra cima algumas gotas de chuva lhe atingiram a face e ela podia ouvir o movimento lento do vento ao seu redor. A paz eminente a fazia sonhar acordada se lembrando dos olhos de seu amor.
As nuvens carregadas preenchiam o céu deixando a noite ainda mais escura.
Não havia nenhuma estrela no céu.
A garota abraçou seus braços para se proteger do frio congelante e apressou os passos para chegar mais rápido. Foi então que se lembrou de um beco que ficava na rua de baixo, se ela passasse por lá encurtaria o caminho em mais de três quadras.
Talvez esse fosse o seu pior erro.
Sem pensar muito em como poderia ser perigoso a menina se viu descendo a rua a medida que os pingos de chuva engrossavam a encharcando por completo.
As flores que estavam junto ao seu peito tinham murchado .
Não demorou muito até que ela chegasse ao beco que era pequeno e estreito.
Assim que a garota levantou os olhos para analisar aquele lugar que para ela era praticamente desconhecido ela sentiu seu corpo inteiro tremer.
Emily Meyers podia sentir seu coração parando lentamente.
Perto de uma das caçambas de lixo espalhadas pela rua havia um homem baixo e careca. Apesar da chuva ele vestia apenas uma calça jeans rasgada e suja. Ao ver a garota o homem mordeu os lábios e jogou no chão o cigarro que estava em suas mãos.
— O que temos aqui? — o homem riu debochado se aproximando da pobre menina que não encontrou espaço para continuar andando.
Os fios de cabelo despenteados e molhados tremiam junto ao seu corpo.
— Uma garotinha perdida a essa hora? Hum? — o velho sorriu diabólico passando a mão pelo rosto de Emily — Que peninha!
Seus olhos já umedecido pelas lágrimas não conseguiam acreditar no que viam.
— Vai se arrepender de ter saído de casa essa noite lindinha!
Mais uma risada preencheu o ambiente.
O homem havia acabado de empurrar a pobre garota na parede.
Ele a segurava com brutalidade e rasgava suas roupas. Por mais que ela tentasse sair de seus braços ele era de longe bem mais forte que ela. Os lábios ferozes do homem chupavam o pescoço da pobre menina que horrorizada gritava em socorro.
— Me solta! Por favor me solta! — o horror era evidente em sua face que era tomada pelas lágrimas dolorosas que surgiam no canto de seus olhos e desciam salgando sua boca que sangrava por uma mordida brutal do velho impiedoso.
— Cala boca vadia! — ele arrancou a última peça de roupa da menina que estava prestes a completar vinte e um anos.
O velho abriu o zíper de sua calça e enfiou com brutalidade seu membro já ereto Emily. Ela gritou de dor. Ela sentia seu mundo desabar sobre os ombros, suas pálpebras pareciam pesar toneladas e suas pernas estavam bambas.
O maldito que a violentava não se importava com os gritos de dor da garota que ele sem dó nem piedade violentava com prazer. Suas mãos percorriam toda a extensão do corpo nu dela, ele arranhava suas pernas e mordia seu seios com brutalidade enquanto seu membro a entocava sem parar em uma velocidade lastimável.
Enquanto sentia que perdia o comando de seu próprio corpo Emily pensou em Justin.
Devia ter ligado pro namorado e pedido que ele a buscasse na casa de sua amiga. Emy se lembrou da noite em que ele a pediu em namoro e eles dançaram com os corpos colados como se eles fossem uma só pessoa.
Devia ter ligado pro namorado e pedido que ele a buscasse na casa de sua amiga. Emy se lembrou da noite em que ele a pediu em namoro e eles dançaram com os corpos colados como se eles fossem uma só pessoa.
A medida que as lágrimas lhe invadiam a face ela se lembrava do sorriso de seu amado.
Ela sabia que nunca tinha amado ninguém como ele.
O medo que ela sentia e os gritos que não podiam ser ouvidos por ninguém só faziam com que o homem sentisse mais prazer no mal que ele fazia a ela. Emily não conseguia mais se mover, era como se tudo em seu corpo tivesse sido anestesiado.
Ela sentia seu fim bem próximo.
Uma facada em seu peito doeria bem menos. Emily soltou a respiração com força sem perceber que a estava prendendo. Em sua cabeça passavam as cenas de todas ás juras de amor trocadas por eles.
E todos os planos que eles tinham feito?
E todas as viagens que eles sonharam em fazer?
E as marquinhas deixadas no mapa?
A chuva forte molhava todo o seu corpo, a essa altura não tinha como saber se a rua estava alagada pela garoa que caia do céu ou se era pelas lágrimas que insistiam em cair sobre seu rosto pálido e sem vida.
Ela queria poder aguentar tudo aquilo pelo garoto que ela amava. Mas quando o homem enfiou todo o seu membro dentro dela numa violência jamais vista nem mesmo nos filmes piores de terror ela deu o último grito. Mais um que ninguém poderia ouvir.
— Eu disse que ia se arrepender — o homem riu alto e limpou a boca após soltar a garota que coberta de sangue caiu no chão.
Depois de fechar o zíper ele saiu correndo para bem longe dali antes que alguém aparecesse.
Emily ergueu o braço para conseguir alcançar algumas pétalas do buquê e não sabia nem se quer onde tinha arranjado forças para fazer isso.
Ela tentava manter os olhos abertos mas isso se tornava cada vez mais impossível. Sentia-se perdendo a consciência, já não conseguia mais ver o seu futuro.
— Me perdoa amor, me perdoa — sussurrou ela quase sem voz.
Um pouco mais longe estava o seu celular no bolso de sua calça rasgada. Emily bem que tentou esticar os braços para atender a ligação de Justin que frustrado acabou deixando uma mensagem na caixa postal.
“Hey babe sou eu, hum, eu só queria te ligar e falar isso. Eu te amo muito, muito, muito. Só queria que você soubesse que você é a minha princesa e você é merecedora de todo o amor do mundo. Você é amor da minha vida.”
Emy conseguiu dar um mísero sorriso no exato momento em que uma última lágrima escorria no canto de seus olhos.
Ela sorria por ele.
E chorava pelos sonhos que eles nunca iam realizar juntos.
Mas o amor iria se lembrar dele.
E o amor iria se lembrar dela.
Eles iriam se encontrar e dançar de novo.
Em algum lugar na eternidade.
THE END
HHHHEYY PEOPLES TUDO OK? BOM EU JÁ EXPLIQUEI PORQUE EU DEMOREI PRA POSTAR E HJ EU TENHO QUE ESTUDAR E ACHO QUE VOU DEMORAR PRA POSTA A CONTINUAÇÃO DA FIC ( MAIS POSTO AINDA HOJE) SE EU NÃO POSTAR PODEM ME BATER EU DDEIXO U.U
SÓ PRA DESCONTRAIR EU POSTEI ESSA QUE EU LI UM DIA DESSES E CHOREI RIOS MAIS É LINDAAAAA ESSA HISTÓRIA
CLARO QUE VAI SER ESCRITAR PELAS DIVAS U.U
E EU VOU APAGAR O DESEHO PROIBIDO POORQUE A MINA QUE TA ESCREVENDO KKKK A MINHA LINDA NÃO TA TENDO TEMPO E A VACA NÃO QUER QUE EU CONTINUE MAIS ELA PROMETEU QUE VAI POSTAR DE NOVO ASSIM QUE DER
BOM ESPEREM EU POSTAR CUPCAKES
KISSES :*
